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Mostrando postagens de outubro, 2012

Conhecendo Dom Bosco

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“A caridade é paciente... tudo sofre, tudo espera, tudo suporta”. (I Cor 13, 4-7) Dom Bosco não quer o bem para educar, mas educa porque quer o bem. E, daí, surgem os três pilares do Sistema Preventivo: amor, ciência e espiritualidade. Eduquemos com o coração de Dom Bosco, visando ao desenvolvimento integral da vida dos jovens, sobretudo dos mais pobres e necessitados, promovendo seus direitos. Também hoje Dom Bosco se interroga. Por meio do conhecimento da sua história, devemos ouvir as suas perguntas dirigida a nós: o que podemos fazer? Quais são as novas fronteiras no lugar onde trabalhamos, no país em que vivemos? Temos ouvidos para escutar o grito daqueles que sofrem?  São tantas perguntas que os jovens do Auxiliadora de Ponte Nova fazem e vivenciam a história do nosso Pai e Mestre D. Bosco, escutando o convite de Cristo "vinde e vede". Foi isto que os nossos jovens experienciaram ao visitar o Centro Infantil Paulo VI e o Asilo Municipal de Ponte Nova, brincand

Consórcio Candonga

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Foi com muita alegria que acompanhei o Prof. Aécio e os alunos do 2º ano do Ensino Médio da Escola Nossa Senhora Auxiliadora de Ponte Nova a Usina Hidrelétrica Risoleta Neves. Ficamos conhecendo e sabendo que a mesma tem a capacidade de produção de 140 MW e foi construída no Rio Doce nos municípios de Rio Doce e Santa Cruz do Escalvado. Fomos muito bem recebidos pelos técnicos responsáveis e informados que o Consórcio Candonga realiza uma série de ações a preservação do rio Doce em sua  área de influência, tais como, recuperação e manutenção da mata ciliar, construção das Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) na cidade de Rio Doce e no distrito de São Sebastião do Soberbo, pertencente ao município de Santa Cruz do Escalvado, que diminuem a contaminação por dejetos no rio, dentre outras.   Em outra oportunidade, faremos uma visita aos moradores ribeirinhos e quem sabe conheceremos as suas histórias de vida. Visualize as fotos deste momento e consulte o site da emp

Cinema e Educomunicação.

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A  Profª Drª Cláudia Mogadouro indica e comenta filmes que podem ser enriquecedores na formação cultural dos educomunicadores, tanto pelos temas que abordam quanto pela linguagem. Tais filmes não precisam, necessariamente, ser exibidos junto aos alunos. Antes de tudo, é interessante que os educomunicadores os conheçam, apreciem, discutam sobre as obras e ampliem sua visão de mundo. A utilização em sala de aula pode ser uma decorrência, desde que o professor avalie sua pertinência. “Não vi nada. Não tenho nada a ver com isso”. No contexto político brasileiro de 1971, esta frase poderia adquirir um significado de alienação e omissão em relação à ditadura militar, que estava no seu auge. Mas no filme Cara ou Coroa , de Ugo Giorgetti, a frase dita por uma empregada doméstica (na verdade, é um pensamento alto, pois ela está sozinha em seu quarto) tem outra conotação. Ela representa solidariedade, que é, a meu ver, o tema principal do filme. A solidariedade de tantas pessoas

Por que uma história de vida pode mudar seu jeito de ver o mundo?

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Hoje as culturas se tocam, os indivíduos convivem, mas ainda não conseguimos construir histórias e visões que considerem essa diversidade. [...]Num mundo entrelaçado pela tecnologia, todos podemos gerar e acessar informações. Se pudéssemos fazer circular as nossas histórias, de forma não centralizada, talvez traríamos de volta a memória ao nosso cotidiano, recuperando o papel dos griots – os antigos guardiões e contadores de história nos povos africanos. Já disseram que cada ser humano é uma biblioteca, fonte singular de conhecimento. Saber ouvir cada um, compondo as diferentes visões, revela-se assim um exercício básico de cidadania – parte essencial da aprendizagem e desenvolvimento humano. [...]. As novas tecnologias, em especial a Internet, apresentam-se como oportunidade inédita de tecer essas memórias. Esse é o objetivo do Museu da Pessoa: um mundo onde a tecnologia possa ser utilizada para articular as narrativas e incentivar cada pessoa, grupo ou comunidade a ser autor

Reza, Maria - José Craveirinha

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As palavras do poeta moçambicano José Craveirinha, incentivando Maria a rezar, revelam as tristes realidades do mundo contemporâneo.    Figura sentada ,  Mali  (século XIII). Nova Iorque: Museu Metropolitano de  Arte . REZA, MARIA  . Suam no trabalho as curvadas bestas  e não são bestas  são homens, Maria!  . Corre-se a pontapés os cães na fome dos ossos  e não são cães  são seres humanos, Maria!  . Feras matam velhos, mulheres e crianças  e não são feras, são homens  e os velhos, as mulheres e as crianças  são os nossos pais  nossas irmãs e nossos filhos, Maria!  . Crias morrem á míngua de pão  vermes na rua estendem a mão a caridade  e nem crias nem vermes são  mas aleijados meninos sem casa, Maria!  . Do ódio e da guerra dos homens  das mães e das filhas violadas  das crianças mortas de anemia  e de todos os que apodrecem nos calabouços  cresce no mundo o girassol da esperança  . Ah! Maria  põe as m

Rosário, no seu aniversário

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Vamos Rosário, continuar cuidando das flores, Alegrando o nosso lar, perfumando a vida, embalando sonhos,  fortalecendo a nossa fé!!! Dedilhadas no Rosário e com tantas Ave-Marias... Santa Terezinha que o diga chuva de rosas, orquídeas e antúrios que tão bem foram cultivados por nosso vovô Estevinho, papai Rubi e mamãe Lúcia. Agora a beijo com ternura e  juntas peçamos a Santa: "Velai, ó Flor do carmelo, por nossas famílias: que em nossos lares haja paz, compreensão e diálogo. Velai por nós... para que o espírito missionário impregne todas as nossas ações. Amém"!!!