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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

Cibercultura

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É preciso “explorar as potencialidades deste espaço no plano econômico, político, cultural e humano”, defende o filósofo do ciberespaço. Nessa difícil tarefa do convencimento – mais do que solução, a cibercultura é um problema a resolver, diz –,  Lévy  usa um dos seus melhores trunfos: escreve para não especialistas. Seu texto flui de maneira organizada, por entre conceitos como virtual, multimídia e interatividade, tabelas que sintetizam o conteúdo e depoimentos sobre a experiência pessoal de navegação no ciberespaço.

Moeda!? Existe um conceito que pode aproximar da Filosofia?

O que é uma moeda? Quase nada. Um valor que oscila. Uma abstração. Os economistas têm resposta pronta: é reserva de valor, unidade de conta, meio de pagamento. No mundo em que vários países europeus abriram mão das suas moedas para criar o euro, um padrão monetário de laboratório, pode-se dizer que a moeda já perdeu o papel de símbolo nacional que dividia com a bandeira e o hino. (...) Dentro dos gabinetes dos governos e nas salas das famílias, uma grande história foi vivida. Milhões de pessoas participaram da construção coletiva que não teve figurantes. Foram, todos, peças centrais de uma grande saga. A moeda  vai além das suas funções clássicas. Ela habita o terreno mítico. E é concreta. É o alvo e o caminho. Ao persegui-la, o Brasil encontrou uma trilha que modernizou o país. Por ser tão desejada, foi conduzindo o país na direção de grandiosas tarefas. Fomos removendo obstáculos, superando velhos vícios, corrigindo erros para ter, um dia, uma moeda estável. Seu valor real fo

Qual o sentido da vida?

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“Tem um sentido a minha vida? A vida de um homem tem sentido? Posso responder a tais perguntas se tenho espírito religioso. Mas, “fazer tais perguntas tem sentido?” Respondo: “Aquele que considera sua vida e a dos outros sem qualquer sentido é fundamentalmente infeliz, pois não tem motivo algum para viver”.” Albert Einstein

Máscara Negra - Black Mask - (Zé Kéti e Pereira Matos)

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Tanto riso, oh quanta alegria Mais de mil palhaços no salão Arlequim está chorando pelo amor da Colombina No meio da multidão Foi bom te ver outra vez, Está fazendo um ano, Foi no carnaval que passou. Eu sou aquele Pierrô Que te abraçou e te beijou meu amor. Na mesma máscara negra Que esconde o teu rosto Eu quero matar a saudade. Vou beijar-te agora, Não me leve a mal: Hoje é carnaval.

CHICO BUARQUE & MARIA BETHANIA " NOITE DOS MASCARADOS "

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Algumas músicas falam do amor de carnaval. Esta é uma delas!

Decifra-me ou devoro-te

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Há muito tempo atrás, uma Esfinge invadiu o reino de Tebas destruindo os campos e afugentando os seus habitantes. Depois de as pessoas rogarem mil e uma pragas à imortal criatura, esta propôs deixar aquela terra se alguém conseguisse decifrar o seu enigma. Porém, aquele que tentasse e não o decifrasse seria devorado. O seu enigma consistia em descobrir que animal caminhava com quatro pés pela manhã, dois ao meio-dia e três à tarde e era mais fraco quando tinha mais pernas. Édipo,filho do rei de Tebas, conseguiu decifrar o mistério e a Esfinge, ao ver o seu enigma desaparecer, lançou-se ao abismo. Como troféu, Édipo rece-[beu o reino de Tebas e a mão da rainha enviuvada, que era sua própria mãe. Como descobriu Édipo a resposta ao enigma?