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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

A alma e a matéria

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Redescubra a base para a transformação: a diferença essencial entre o corpo físico e o espírito não físico Entrar na dimensão do espírito é um processo muito sutil, principalmente quando a mente está trancada numa visão da realidade que exclui a eternidade. Vejo o mundo não como ele é, mas como eu sou. ÁTOMO E ATMA Ao longo da História, os cientistas edificaram muito do conhecimento das leis do Universo físico sobre as bases da teoria atômica. O átomo é tido como o ponto-fonte de energia. Níveis diferentes de energia e vibrações entre os átomos vizinhos dão a aparência de forma, cor e calor. A teoria atômica apareceu originalmente na Grécia e na Índia. A palavra em português “átomo” veio do grego atomos, que significa piscar de olho, e do latim atomus, que significa indivisível. A palavra grega provavelmente é derivada da palavra hindi atma, que significa “eu” ou “alma” e refere-se à energia consciente do ser humano como um ponto indivisível e indestrutível de luz não-física. D

A bela e a fera

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C onstruir a auto-estima é falar sobre uma profunda transformação pessoal. Não acredito que podemos descobrir nosso verdadeiro valor sem fazer um esforço para mudar, sem ter a coragem para nos olharmos diretamente nos olhos, avaliar o que nós vemos, e então, prosseguir a partir dali. ( ...) É uma arte olhar para a Bela e para a Fera com equanimidade. E a maior ameaça a isso é o medo. O medo é o grande espelho distorcido. Olhamo-nos no espelho e vemos a Fera, e ficamos com a Fera porque ela diz “Eu não tenho nenhum motivo pelo qual viver” e tem muitas desculpas para não ter de fazer qualquer coisa. Ou, nós olhamos para dentro do espelho e vemos a Bela e ignoramos a Fera. E se a Fera não adquire pelo menos um aceno de reconhecimento, ela nos perseguirá, levando-nos ao labirinto de nosso subconsciente, demandando sacrifícios – uma oportunidade perdida aqui, uma relação danificada lá. Ela fará a sua cabeça, manifestando-se como projeções, negações, desculpas e distorções da v

Lenha

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Zeca Baleiro Composição: Zeca Baleiro Eu não sei dizer O que quer dizer O que vou dizer Eu amo você Mas não sei o quê Isso quer dizer... Eu não sei por que Eu teimo em dizer Que amo você Se eu não sei dizer O que quer dizer O que vou dizer... Se eu digo: Pare! Você não repare No que possa parecer Se eu digo: Siga! O que quer que eu diga Você não vai entender Mas se eu digo: Venha! Você traz a lenha Pro meu fogo acender Mas se eu digo: Venha! Você traz a lenha Pro meu fogo acender... Eu não sei dizer O que quer dizer O que vou dizer Eu amo você Mas não sei o quê Isso quer dizer... Eu não sei por que Eu teimo em dizer Que amo você Se eu não sei dizer O que quer dizer O que vou dizer... Se eu digo: Pare! Você não repare No que possa parecer Se eu digo: Siga! O que quer que eu diga Você não vai entender Mas se eu digo: Venha! Você traz a lenha Pro meu fogo acender... Mas se eu digo: Venha! Você traz a lenha Pro meu fogo acender...(5x)

Da janela

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Todas as noites ainda observo a Lua... E ainda que não me vejas, não se preocupe... Eu a vejo, confio e considero. É bom olhar para o alto e ter algo 'vigilante' e 'fiel'. Oh luz dos olhos meus                                                      Jamais esquecerei ...   " Mas todas essas estrelas se calam. Tu porém, terás estrelas como ninguém… Quero dizer: quando olhares o céu de noite, (porque habitarei uma delas e estarei rindo), então será como se todas as estrelas te rissem! E tu terás estrelas que sabem sorrir! (...) E abrirá, às vezes, a janela à toa, por gosto… e teus amigos ficarão espantados de ouvir-te rir olhando o céu. Sim, as estrelas, elas sempre me fazem rir!"  [O Pequeno Principe - Saint-Exupéry]

Objetivo, método e alcance da pesquisa

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Em nossa formação de pesquisador é necessário conhecer, analisar, investigar as diversas e distintas categorias no fazer científico. Eis uma delas, segundo Malinowski: Os resultados de uma pesquisa devem ser apresentados de uma maneira absolutamente imparcial e franca , identificando o valor científico indiscutível de Fontes Etnográficas através: da observação direta, das declarações e interpretações dos sujeitos , nas inferências do autor (baseadas no seu bom senso e percepção psicológica) , ressaltando que na etnografia, o autor é ao mesmo tempo CRONISTA e HISTORIADOR e suas fontes são EVASIVAS e COMPLEXAS. “O etnógrafo deve vencer esta distância nos anos laboriosos entre o momento que põe os pés em uma praia nativa e faz suas primeiras tentativas de encontrar um contato com os nativos e a época em que redige a versão final dos seus resultados”, sendo o comportamento a memória dos homens vivos. Assim, a  realidade é sempre filtrada por um determinado ponto de vista do observ

O Diário de Malinowski

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Como aprendi com  Malinowski Cracóvia , 7 de Abril de 1884 — New Haven , 16 de Maio de 1942 ),  antropólogo polaco ,  considerado um dos fundadores da antropologia social . Agradeço as professoras antropólogas Patrícia Gouveia  e Fátima Lopes por esta preciosidade. Veja alguns trechos deste diário, quando ainda na UFV preparamos estes slides. Saudades...  

A terra vista de fora da terra

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Vista a partir de fora, a Terra é tão pequena e  frágil, uma pequenina mancha preciosa que você pode cobrir com seu polegar. Tudo o que  significa alguma coisa para você, toda a história, a arte, o nascimento, a morte, o amor, a alegria e as lágrimas, tudo isso está naquele pequeno ponto azul e branco que você pode cobrir  com seu polegar. E a partir daquela perspectiva se entende que tudo mudou, que começa a  existir algo novo, que a relação não é mais a mesma como fora antes. O ser humano não habita simplesmente na Terra. Ele é Terra (humus=homo=homem). Ele é a Terra que caminha, como diz o poeta cantante argentino Atauhalpa Yupanqui, a Terra que pensa, que fala e que ama. Entre as pedras, as montanhas, os oceanos,as florestas,os animais e os humanos não há adição como se fossem partes separadas. Todos estamos interligados e organicamente relacionados. BOFF, Leonardo. Ecologia: grito da terra. Grito dos pobres. Ática: São Paulo,1995, p. 32.

Diogo de Vasconcelos

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Em seu hino, o teu povo canta "Teu patrono é o bom São Domingos, Que do céu te contempla e bendiz, Dirigindo e guiando teus passos No afã de um porvir mui feliz !..."  Outrora ligada à antiga Vila de Nossa Senhora do Ribeiro do Carmo Terra de fé em Padre Arlindo,  Conta D. Paulina Alves da Cunha, na sabedoria dos seus  90 anos.  Suas filhas Zélia e Luzia, mais uma vez recontam: "D. Zica, primeiro milagre do padre Arlindo ainda vivo"  Bênçãos e vivas a sua gente!!!

Felicidade

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Lupicínio Rodrigues Composição: Lupicínio Rodrigues   Felicidade foi-se embora E a saudade no meu peito Ainda mora e é por isso que eu gosto Lá de fora, onde sei que a falsidade Não vigora A minha casa fica lá detrás do mundo Onde eu vou em um segundo Quando começo a cantar E o pensamento parece uma coisa à toa Mas como é que a gente voa Quando começo a pensar   DALI, Salvador (1938). O enigma sem fim.  Madri: Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía.

Fazer história

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Cruzo uma ponte que nunca termina

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