As bolsas de mandinga
Tradição fetichista, as bolsas de mandinga ofereciam proteção contra males do corpo e do espírito e se popularizaram na Colônia Bahia de todos os Santos, ano de 1752. “E tomando pão, e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim.” (Lucas 22:19) Após a comunhão, o ex-escravo José Martins soube o momento certo de retirar discretamente da boca a hóstia que acabara de receber. Delatado aos inquisidores, ele confessou que, ao sair da cerimônia, abriu uma pequena bolsa repleta de mandingas que levava consigo e lá dentro pôs o corpo de Cristo. Acreditava que assim seu corpo estaria fechado. Símbolo do intercâmbio cultural entre a Igreja das irmandades e os calundus, as bolsas de mandinga refletiam a diversidade de idéias e práticas da “medicina mágica”, muito popular na América portuguesa do século XVIII. Em um mundo fortemente marcado pelo medo do Diabo difundido pela Igreja, pela baixa condição social de seus ha
Fauna nossa que estas na flora
ResponderExcluirSantificadas sejam vossas especies
Equilibrado seja vosso ecossistema
E que suas vidas sejam preservadas
Tanta na terra como no céu e nas aguas
O oxigênio nosso de cada dia nos dai hoje
Perdoai nossas degradações
E não se vingue de nossas torturas
Gabrieela Gomes
Porque ainda temos fé de fazermos
parte de vosso ecossitema de forma
amigável como era no principio
Que nossa interrelação possa
ser benéfica para ambos
E que unidos possamos viver bem melhor
e em harmonia
Amém