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Mostrando postagens de novembro, 2014
A essência do cristianismo
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“O solene desvelar dos tesouros ocultos do homem, a revelação de seus pensamentos íntimos, , a confissão pública de seus segredos de amor.” “Como forem os pensamentos e a disposições do homem, assim será o seu Deus; quanto valor tiver um homem, exatamente isto e não mais, será o valor de seu Deus. Consciência de Deus é autoconsciência, conhecimento de Deus é autoconhecimento”. “Deus é a mais alta subjetividade do homem, abstraída de si mesmo.” “Este é o mistério da religião: o homem projeta o seu ser na objetividade e então se transforma a si mesmo num objeto face a esta imagem de si mesmo, assim convertida em sujeito.” (Trechos de “A Essência do Cristianismo” de L. Feuerbach)
Leonardo Boff - Ética e Ecologia desafios do século XXI
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Leonardo Boff - Ética e Ecologia desafios do século XXI
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Leonardo Boff - Ética e Ecologia desafios do século XXI
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Os muros visíveis e invisíveis
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I. O menino parado no sinal de trânsito vem em minha direção e pede esmola. Eu preferia que ele não viesse. [...] Sua paisagem é a mesma que a nossa: a esquina, os meios-fios, os postes. Mas ele se move em outro mapa, outro diagrama. Seus pontos de referência são outros. Como não tem nada, pode ver tudo. Vive num grande playground, onde pode brincar com tudo, desde que “de fora”. O menino de rua só pode brincar no espaço “entre” as coisas. Ele está fora do carro, fora da loja, fora do restaurante. A cidade é uma grande vitrine de impossibilidades. [...] Seu ponto de vista é o contrário do intelectual: ele não vê o conjunto nem tira conclusões históricas — só detalhes interessam. O conceito de tempo para ele é diferente do nosso. Não há segunda-feira, colégio, happy hour. Os momentos não se somam, não armazenam memórias. Só coisas “importantes”: “Está na hora do português da lanchonete despejar o lixo...” ou “estão dormindo no meu caixote...” [...] Se não sentir fome ou dor, ele curte. ...
Mantra - Ativação de Chakra e Meditação de Cura
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História: O Céu e o inferno - O monge o o samurai
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Dedicação ao ensino, coragem e compaixão por Fabio Lisboa A vida do samurai andava um inferno. Dúvidas sobre o Bushido lhe atormentavam. Para ter paz, precisaria aprender mais sobre um dos princípios deste código dos samurais. O guerreiro precisava aprender sobre compaixão. Ele nunca teria paz se vivesse apenas pela coragem e disciplina. A compaixão era um dos valores que norteavam o caminho do cavaleiro, o Bushido [1] . Aquele samurai se perguntava se não teria desviado do caminho ao cortar cabeças indefesas e não ajudar inimigos em dificuldades. Teria ele perdido o poder da compaixão ? Teria ele perdido a honra ? Por que sua vida estava um inferno e como seria alcançar o céu ? As dúvidas levaram o guerreiro em busca de um local sagrado – na esperança de encontrar um mestre que o tirasse de seu inferno e lhe ensinasse o que era o céu. Enquanto ia se aproximando do templo zen budista os lavradores se afastavam daquele homem. Chegando lá, o ...
Confissão
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V ivo há tanto tempo ao teu lado e nunca te olhei nos olhos. (Silêncio) Vivo há tanto tempo ao teu lado e nunca ouvi tua voz. (Silêncio) Vivo há tanto tempo ao teu lado e nunca te estendi a mão. (Silêncio) Vivo há tanto tempo ao teu lado e nunca te cumprimentei com um sorriso. (Silêncio) Vivo há tanto tempo ao teu lado e nunca te dei um abraço. (Silêncio) Vivo há tanto tempo ao teu lado… mas hoje quero olhar-te nos olhos, ouvir tua voz, estender-te a mão, ...
Eu sou
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"Sou desprovido de nome, porque todo nome me limita. Porém, muitos nomes me deram. Sou Brahman. Sou Brahma, Vishnu e Shiva, O que cria, mantém e dissolve. Sou Jahve. Sou Buda. Sou Cristo. Sou o Pai, com ou sem barba. Sou o Filho. Sou o Espírito Santo. Sou Allah, Sou Alfa e ômega, o começo e o fim. (...) Sou energia. Sou a natureza. Sou o Verbo. (...) Sou consciência. Sou Deus. Sou o Eterno. Sou Universo. (...) Sou você dentro do teu corpo. Sou também o teu próprio corpo. Sou a vida que me torna eterno. (...) Sou as partes que estão no todo. Sou o todo que está em todas as partes. (...) Sou o homem. Sou a mulher. (...) Sou sujeito, sou objeto, sou espaço entre os dois. (...) Sou o autor. Sou o ator. Sou o papel. Sou a peça. Sou o espectador. (...) Sou zero. Sou um (...) Como infinito eu permeio todo finito. Como finito volto sempre a ser o infinito. Como eterno desfruto do tempo. Como tempo me dissolvo no eterno. (...) Enfim sou a tua alma através da qual desfruto da imensa bem-ave...
Massaroca 51 - Ritos de Passagem
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Os ritos de passagem marcam momentos decisivos da vida: no nascimento, no casamento e na morte, e pode se dizer que, em cada um desses casos, se trata sempre de uma iniciação, pois envolve sempre uma mudança radical de regime ontológico e estatuto social. Quando acaba de nascer, a criança só dispõe de uma existência física; não é ainda reconhecida pela família nem recebida pela comunidade. São os ritos realizados imediatamente após o parto que conferem ao recém nascido o estatuto de “vivo” propriamente dito; é somente graças a esses ritos que ele se integra à comunidade dos vivos. Por ocasião do casamento, tem lugar também uma passagem de um grupo sócio-religioso a outro. O recém casado abandona o grupo dos celibatários para participar, então, do grupo dos chefes de família. Todo casamento implica uma tensão e um perigo, desencadeando portanto uma crise; por isso o casamento se efetua por um rito de passagem. Os gregos chamavam o casamento de télos, consa...
Que quer dizer cativar?
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Trecho de O Pequeno Príncipe , de Antoine Saint-Exupéry O pequeno príncipe atravessou o deserto e encontrou apenas uma flor. Uma flor de três pétalas, uma florzinha insignificante.... - Bom dia - disse o príncipe. - Bom dia - disse a flor. - Onde estão os homens? - Perguntou ele educadamente. A flor, um dia, vira passar uma caravana: - Os homens? Eu creio que existem seis ou sete. Vi-os faz muito tempo. Mas não se pode nunca saber onde se encontram. O vento os leva. Eles não têm raízes. Eles não gostam das raízes. -Adeus - disse o principezinho. -Adeus - disse a flor. O pequeno príncipe escalou uma grande montanha. As únicas montanhas que conhecera eram os três vulcões que batiam no joelho. O vulcão extinto servia-lhe de tamborete. "De uma montanha tão alta como esta", pensava ele, "verei todo o planeta e todos os homens..." Mas só viu pedras pontudas, como agulhas. - Bom dia! - disse ele ao léu....
Tabus
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Os tabus formam um código de imposições que, por nos ditar uma atitude, nos protege de nós mesmos de acordo com o interesse da maioria. Sigmund Freud considerava o tabu uma antiquíssima que tinha como alvo os desejos mais intensos das pessoas. Os tabus não nasceram do desejo de melhorar a moral humana, mas foram causados, em vez disso, medo que os clãs primitivos tinham de desaparecer, de não ter descendência, pelo medo da doença e da morte (...). A origem dos tabus é, antes de mais nada, o medo do perigo: uma série de proibições que impedem que o homem realize atos contrários à sua sobrevivência (...). A lei do tabu não determina o que se deve fazer, mas o que não se deve fazer (...). É uma proibição não motivada, nem explicada nem explicável, nem negociável nem discutível (...). É uma lei silenciosa (...), que surge com o objetivo de salvar as pessoas dos perigos que ignoram (...). Antes de mais nada, trata-se de uma proibição não escrita (...). Perpétuo ou moment...