Olhei para o mar
E nele me perdi
Para poder de novo me encontrar!
Emudeci para a sua voz escutar
Só me veio o silêncio
Olhos rasos d'água
Em meio a este infinito
Chacras são centros de energia por onde fluem todas as formas de vibração com as quais o ser humano tem contato. Podemos dizer que o nosso bem estar físico e espiritual depende dos chacras, pois eles regulam nossas energias. ROTEIRO PARA ALINHAMENTO DOS CHACRAS COM O PAI NOSSO Posição deitada, cabeça voltada para o norte, roupas folgadas, sem elásticos, pés descalços, sem nenhum adorno ou óculos. FRASE INICIAL: Neste instante, com a graça de Deus e com a luz do meu Mestre Jesus Cristo, eu dou início à cura da minha (sua) alma de do meu (seu) corpo. PAUSA Reze o pai nosso completo PAUSA Una as palmas das mãos e esfregue uma na outra até aquecer. PAUSA Coloque a mão que usa para escrever voltada para o topo da cabeça (sétimo chacra), mas sem tocá-la. A outra mão em repouso ao lado do corpo. Faça três respirações profundas. PAUSA Diga em voz alta: Pai Nosso que estais nos céus, santificado seja o Vosso nome! PAUSA Coloque a sua mão sobre a pélvis, primeiro chacra, (...
Mais uma história de Bandeirantes!!! Ontem aprendi um pouco da História de Fonseca - Distrito de Alvinópolis - MG. Em 1660 Fernão Dias Paes e seu genro Borba Gato à procura de ouro e pedras preciosas, construíram um acampamento de aproximadamente 20 pessoas. À distância desse acampamento existia a MATA ESCURA com três fontes; no decorrer dos tempos uma secou. Os moradores primevos começaram a chamá-la de FONTE SECA. Posteriormente, em 1810, construíram uma ponte sobre o rio, e deram o nome de ARRAIAL DA PONTE SECA. O mais emocionante é escutar esta história na voz do Sr. José Alves Patrício. Apreciem: Os primeiros moradores foram Ana Victória da Anunciação, seu esposo José Vieira dos Anjos e a filha Maria Thereza de Jesus; também viveu naquela área Miguel do Campo Lázaro; Luís e Mãe Catirina (escravos de João Mariano Cotta em 1790). Em 1882 foi criado o 1º Cartório do Escrivão Inácio Fraga. Com a emancipação e a criação de Alvinópolis em 1892, passou a ser d...
Tradição fetichista, as bolsas de mandinga ofereciam proteção contra males do corpo e do espírito e se popularizaram na Colônia Bahia de todos os Santos, ano de 1752. “E tomando pão, e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim.” (Lucas 22:19) Após a comunhão, o ex-escravo José Martins soube o momento certo de retirar discretamente da boca a hóstia que acabara de receber. Delatado aos inquisidores, ele confessou que, ao sair da cerimônia, abriu uma pequena bolsa repleta de mandingas que levava consigo e lá dentro pôs o corpo de Cristo. Acreditava que assim seu corpo estaria fechado. Símbolo do intercâmbio cultural entre a Igreja das irmandades e os calundus, as bolsas de mandinga refletiam a diversidade de idéias e práticas da “medicina mágica”, muito popular na América portuguesa do século XVIII. Em um mundo fortemente marcado pelo medo do Diabo difundido pela Igreja, pela baixa condição social de seus ha...
Comentários
Postar um comentário