Mais uma história de Bandeirantes!!! Ontem aprendi um pouco da História de Fonseca - Distrito de Alvinópolis - MG. Em 1660 Fernão Dias Paes e seu genro Borba Gato à procura de ouro e pedras preciosas, construíram um acampamento de aproximadamente 20 pessoas. À distância desse acampamento existia a MATA ESCURA com três fontes; no decorrer dos tempos uma secou. Os moradores primevos começaram a chamá-la de FONTE SECA. Posteriormente, em 1810, construíram uma ponte sobre o rio, e deram o nome de ARRAIAL DA PONTE SECA. O mais emocionante é escutar esta história na voz do Sr. José Alves Patrício. Apreciem: Os primeiros moradores foram Ana Victória da Anunciação, seu esposo José Vieira dos Anjos e a filha Maria Thereza de Jesus; também viveu naquela área Miguel do Campo Lázaro; Luís e Mãe Catirina (escravos de João Mariano Cotta em 1790). Em 1882 foi criado o 1º Cartório do Escrivão Inácio Fraga. Com a emancipação e a criação de Alvinópolis em 1892, passou a ser d...
Tradição fetichista, as bolsas de mandinga ofereciam proteção contra males do corpo e do espírito e se popularizaram na Colônia Bahia de todos os Santos, ano de 1752. “E tomando pão, e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim.” (Lucas 22:19) Após a comunhão, o ex-escravo José Martins soube o momento certo de retirar discretamente da boca a hóstia que acabara de receber. Delatado aos inquisidores, ele confessou que, ao sair da cerimônia, abriu uma pequena bolsa repleta de mandingas que levava consigo e lá dentro pôs o corpo de Cristo. Acreditava que assim seu corpo estaria fechado. Símbolo do intercâmbio cultural entre a Igreja das irmandades e os calundus, as bolsas de mandinga refletiam a diversidade de idéias e práticas da “medicina mágica”, muito popular na América portuguesa do século XVIII. Em um mundo fortemente marcado pelo medo do Diabo difundido pela Igreja, pela baixa condição social de seus ha...
Segundo o historiador Brant, documentos indicam que, em abril de 1768, o padre João do Monte de Medeiros já havia instalado sua Fazenda do Vau-Açu, dotando-a de uma "Casa Sede", uma senzala, um depósito e um curral de porcos. Essa "casa sede", uma das primeiras edificações de toda região, existe ainda hoje, servindo de sede à propriedade denominada Fazenda Vau-Açu ou Usina Santa Helena, no Km 07 da rodovia que liga Ponte Nova a Viçosa. Como o Padre João do Monte de Medeiros haviam vindo também sua mãe, D. Maria da Costa Camargo, e sua irmã Catharina do Monte. Ambas eram portadoras de cartas de sesmaria e, apesar de viúvas, conseguiram formar, com arrojo e dedicação, as Fazendas Santa Rita e Mata-Cães, respectivamente. Capela Santa Helena Usina Santa Helena Lateral da Fazenda Santa Helena Fotos documento da Fazenda Santa Helena Varanda Vista da varanda A Fazenda do Vau-Açu tornou-se, em pouco tempo, próspera e rica, passando a ser citada como exemplo...
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